A resposta é nunca... Sempre ficariam impressões da nossa passagem. E não nos referimos a fósseis humanos, ou de nossa matéria convertida em joias após nadar em âmbar, sendo utilizado para adornar outras espécies em um futuro remoto, ou ainda, algo de nossos corpos físicos conservadso como obra de arte...
Falamos do que descartamos e vamos deixando por aí enquanto vivemos. Todos eles têm um grau de descomposição que os cientistas analisam com diferentes técnicas e em diversos ambientes. A água, por exemplo, acelera este processo. A temperatura ou os níveis de oxigênio também são fatores que afetam a velocidade de descomposição de diferentes objetos.
Papel de cozinha: 2 a 4 semanas
Casca de laranja ou de banana: 2 a 5 semanas.
Jornal: 6 semanas
Saco de papel: 2 a 5 meses
Madeira compensada: 1 a 3 anos
Meia de lã: 1 a 5 anos
Filtro de cigarro: 1 a 50 anos
Saco de plástico: 120 anos
Náilon: 30 a 40 anos
Casaco de pele: 50 anos
Lata de alumínio: 80 a 200 anos
Fralda descartável: 450 anos
Linha de pesca: 600 anos
Garrafa de vidro: até um milhão de anos.
Poliestireno extrusionado, também conhecido como styrofoam: Para sempre.
Pese o panorama que estes dados revelam, a verdade é que o planeta em pouquíssimo tempo, celebraria a nossa partida, mesmo nos lugares mais inesperados.
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