Kokoro Scanner - Um brinquedo que Permite que Outras Pessoas Saibam se Você está Mentindo

A companhia de brinquedos e entretenimento Takara Tomy do Japão, acaba de anunciar o lançamento do "Kokoro Scanner" (Literalmente "Scanner do coração") um aparelho semelhante a uma tiara com uma lâmpada para ser ajustada na testa, que muda de cor de acordo com a frequência cardíaca de quem o use, de modo que se o usuário tem algo para ocultar, tudo seria exposto.

Projetado para ser usado entre amigos em festas, a empresa afirma que o aparelho expõe 3 tipos de emoções: calma, nervosismo e agitação mas também explica com certa reserva, que o aparelho nem sempre mostra uma leitura exata dos batimentos cardíacos mas que será sem dúvida, uma fonte de diversão.

O  "Kokoro Scanner" está equipado com um tipo de sensor que avalia a frequência cardíaca, fazendo com que a lâmpada fique vermelha quando algo faça com que o coração do usuário bata mais rápido. Assim que, se de repente a geringonça fica vermelha, é sinal de que o usuário estaria próximo do seu amor secreto, ou teoricamente, mentindo.

O brinquedo pode ser usado para todo tipo de propósito mas está de fato sendo utilizado em joguinhos de perguntas e respostas do tipo "Vocês está mentindo"? Onde basicamente, quando a lâmpada fica verde, significa que o usuário estaria dizendo a verdade, a cor amarela indica nervosismo e portanto, escondendo algo e a cor vermelha...Que o usuário estaria mentindo.

Naturalmente, o "Kokoro scanner" está se tornando um campeão de vendas no Japão, especialmente porque se aproxima o fim do ano e a época de festas. O dispositivo está disponível pelo preço de 2 mil e 500 Ienes ou 119 Reais e vem com um conjunto de 15 exemplos de perguntas sobre temas variados, como fantasias secretas ou perguntas sobre relacionamentos.

O vídeo promocional da empresa promete que "Todo mundo vai ter um momento de divertimento e emoção". Eles também mencionam que a inspiração para criar o dispositivo veio da recente decisão da polícia japonesa em usar detectores de mentiras em novos aspirantes a policiais, a fim de filtrar criminosos sexuais.

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