Devido à sua localização altamente visível no campus, é um lugar ideal para proclamarem mensagens ao corpo docente. Ao longo dos anos, a camada de tinta ficou tão grossa que seu peso se tornou demasiado para a cerca original de madeira suportar, entrando em colapso em 1993.
Naquela época, a cerca foi considerada "o objeto mais pintado do mundo" pelo livro Guinness dos Recordes. Sendo substituída por uma mureta de concreto que os alunos continuam pintando em um esforço para quebrar o recorde da original.
Nos primeiros dias do Instituto de Tecnologia Carnegie, havia um vale que separava os prédios do Carnegie, da escola feminina Margaret Morrison. Ao longo do vale estendia-se uma ponte que os rapazes do Carnegie usavam como um ponto estratégico para encontrar as garotas da escola Margaret Morrison.
No entanto, quando o vale foi preenchido para formar o campo gramado atual, o estreito desapareceu. Em seu lugar, a administração ergueu uma cerca. Uma noite, a fraternidade pintou a "The Fence" no meio da noite, anunciando uma festa no campus. A festa acabou sendo um enorme sucesso, e assim começou a tradição.
Camadas de tinta, agora solidificadas, pingando de cima da mureta.
Qualquer estudante pode pintar a mureta, desde que pinte toda a extensão entre a meia-noite e o nascer do sol usando apenas um pincel. Rolos e tintas em spray estão proibidos. Aqueles que querem garantir que a sua mensagem não seja encoberta por uma nova camada de tinta, deve colocar pelo menos duas pessoas para "guardar" a cerca.
Grupos de estudantes, muitas vezes acampam durante à noite e desfrutam de um churrasco, para que possam manter o controle da cerca por longos períodos de tempo. A nova mureta já acumula tinta com cerca de quatro centímetros de espessura.
Seção transversal de uma amostra do núcleo mostrando as camadas de tinta acumuladas de 1993 a 2007. O pedaço está em exibição no campus do Carnegie Mellon.
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