Não esta corrida... |
Todo bom aficionado ao cinema, certamente lembra a cena do filme ''Forrest Gump'' (1994) em que o protagonista de repente decide começar a correr sem um destino fixo. Pois bem, o portal ''The Week'' quis analisar a distância percorrida por Forrest para determinar se era possível realizar esta grande corrida na realidade. Ao que parece, o personagem esteve 3 anos, 2 meses, 14 dias e 16 horas atravessando os EUA; e em cada um desses 1.169 dias, percorreu 16 milhas diárias, o que supõe um total de 19.024 milhas ao todo, o equivalente a 30.616 quilômetros ou 728 maratonas.
Esta corrida aqui. |
No entanto, outros detalhes como a roupa e os tênis não eram adequados, assim como também não o clima de alguns dos locais que percorre, como o do Estado do Alabama em pleno verão. Por tudo isso, os especialistas concordam que com um bom equipamento e uma boa condição física e mental, sim seria possível encenar a Forrest nesta incrível façanha.
Trecho
Via: theweek.com
Quem foi Henry Christophe?
O primeiro rei negro ao estilo do Ocidente foi Henry Christophe (1767-1820). Nasceu na ilha de Granada, filho de um ex escravo. Quando jovem, fez parte do exército francês presente à ilha de Santo Domingo. Esta experiência permitiu-lhe participar na Guerra de Independência dos EUA. Ao seu regresso à ilha, trabalhou como carpinteiro e cozinheiro em um hotel, mas logo se uniu à rebelião que se produziu em 1791 contra os colonos franceses. Em 1802 já havia ascendido à categoria de general do exército e em 1806 liderou o golpe de estado contra Jean-Jacques Dessalines.
Em 1807 se autoproclamou presidente do ''Estado do Haiti'', embora seu cúmplice Alexandre Pétion abandonou-o para também se nomear presidente da ''República de Haiti''. Isto provocou que o país se dividisse em duas partes, sendo controlado ao norte por Christophe. Mas não conformado com isso, o militar decidiu se proclamar rei sob o nome de ''Enrique I do Haiti'' em 1811 e converteu a parte norte do país em um reino.
Foi coroado por um arcebispo e chegou a publicar um edital com seu novo nome, de forma que foi rodeado de uma nobreza à imagem e semelhança das monarquias europeias. A corte estava formada por quatro príncipes, oito duques, vinte e dois condes, quarenta barões e catorze cavaleiros.
No entanto, seu mandato não durou muito tempo, pois em agosto de 1820 sofreu um derrame cerebral que imobilizou grande parte de seu corpo. Sua situação provocou que estourasse um tumulto dentro de seu palácio, o qual o levou a tomar a decisão de recorrer ao suicídio. Portanto, Christophe morreu em 8 de outubro de 1820, disparando ao coração com uma bala de prata, dando assim por findado o seu reinado.
Via: pt.wikipedia.org & american-biography.blogspot.com
Realmente os atletas têm melhor tolerância à dor?
Sim. Segundo um estudo realizado por cientistas alemães da Universidade de Heidelberg. Depois de revisar 15 trabalhos prévios que comparavam como os esportistas e as pessoas normais percebem a dor, bem como um limite de dor de uns e outros, descobriram que os atletas têm uma maior tolerância à dor e ao sofrimento físico. De fato, são os jogadores de futebol os esquiadores os que lançam melhores resultados na hora de serem submetidos aos diferentes estímulos, como o calor ou a pressão.
A possível explicação poderia estar na libertação das endorfinas, substâncias naturais que permitem que nos sintamos bem em determinadas situações e que costumam ser liberadas em grandes quantidades quando se pratica exercício. Graças a elas, se produz uma verdadeira sensação de analgesia ante a dor, assim como de acréscimo na percepção das experiências, o que é conhecido como "Euforia do corredor".
Isto permite que "os esportistas tolerem melhor a dor". Embora, esta vantagem não impeça que esses atletas "levem o corpo ao extremo e acabem tendo dores por sequelas, como artrose precoce ou tendinites crônicas". É que nem tudo são só vantagens na hora de praticar o esporte de alta competição.
Via: breakingmuscle.com
Qual é o poema mais longo do mundo escrito por uma só pessoa?
Trata-se do poema titulado ''Parcelles d'espoir à l'echo de ce monde'', escrito em 2006 pelo francês Patrick Huet. Foi criado sobre um rolo de tela de quase 995 metros de comprimento e seu autor quis convertê-lo em um acróstico, ou seja, que a primeira letra da cada verso (mais de 7.000 ao todo) formam as palavras dos 30 artigos que configuram a Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948.
Para dar forma, Huet dedicou entre 10 a 12 horas diárias durante um mês e meio. O poeta francês afirmou depois de acabá-lo que "tinha um grande desejo de falar dos direitos humanos, porque tenho a impressão de que a cada semana há um novo conflito no mundo".
Via: en.wikipedia.org
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