Veterano de Guerra Fica Surpreso Após médicos Descobrirem a Causa de sua Dor

Um veterano de guerra ficou perplexo depois que os médicos descobriram uma bala alojada em seu corpo por quase 70 anos.

Duan Zhicai de 94 anos, visitou um hospital na China se queixando de dores de estômago e os médicos decidiram realizar uma sessão de raios-X.
E para surpresa dos médicos, encontraram uma bala encrava na sua bacia.

O Sr. Zhicai, lutou por seu país contra o Japão na Segunda Guerra Sino-Japonesa, em 1943 - que foi parte da Segunda Guerra Mundial -, assim como também na Guerra da Coréia, contra a Coréia do Sul, sete anos depois.

Duan Zhicai, o veterano de guerra que viveu com uma bala alojada em seu abdômen por mais de seis décadas.

Após a descoberta, ele disse a sua família que não fazia idéia de que a bala, que os médicos estimam ter cerca de três centímetros de comprimento, estava dentro de seu corpo.

Os médicos não encontraram nenhum traço de uma ferida de bala no estômago do Sr. Zhicai. Eles acreditam que o veterano foi baleado nas nádegas e a bala se deslocou para cima, encaixando-se em seu abdômen.

A bala esteve alojada no abdômen de Duan Zhicai por quase 70 anos.

Um porta-voz do hospital que realizou o raio-X, disse: "Eu não tenho certeza de quem estava mais surpreso - ele ou os médicos. Certamente, ninguém esperava encontrar isso aí."

"Acredita-se que o veterano foi ferido à bala enquanto lutava, cerca de 60 a 65 anos atrás, já que ele diz que lembra de ter sido ferido, mas pensou que ele havia caído em algo afiado durante os combates.

Zhicai não tinha idéia de que a bala estava lá.

Os médicos dizem que a bala só se manteve por tanto tempo dentro do corpo do veterano porque era metálica. Os médico advertiram o Sr. Zhicai para não fazer uma cirurgia de remoção, dizendo que o seu corpo poderia não sobreviver ao estresse dada a sua idade avançada.

O porta-voz do hospital explicou: "A bala não representa um perigo a sua vida, mas tentar removê-la poderia ser letal. Nós vamos lhe dar medicação para diminuir a dor, mas removê-la seria demais para o seu corpo e não queremos correr esse risco."

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