sexta-feira, 31 de março de 2017

ESTUDO INDICA QUE 55% DAS ENFERMEIRAS TERIAM SIDO TESTEMUNHAS DE EVENTOS PARANORMAIS


Geralmente se costuma associar o paranormal, ou seja, os fenômenos que não são de todo compreensíveis no plano material, com a morte. Antes de mais nada, isso se deve a que a crença enraizada de que possuímos algum tipo de "alma" e de que esse "eu" poderia sobreviver como entidade depois da morte e ao desaparecimento do corpo.

Grande parte das histórias de casas mal-assombradas, aparições e fantasmas, estão relacionadas com a morte - geralmente trágica - de alguma pessoa. Os cemitérios e os antigos hospitais são famosos por esse aspecto, assim como as prisões e os hospícios.

Caso isso seja verdade, os hospitais modernos poderiam ser uma das fontes mais valiosas de eventos paranormais e ainda que o assunto não tenha sido estudado a fundo, (já que não é nada fácil fazer esse tipo de estudo em um lugar onde a prioridade deveria ser salvar vidas), análises recentes indicam que uma porcentagem considerável de pessoas que trabalham em hospitais, foram testemunhas de algum tipo de evento paranormal.

Enfermeiras

Mais que os médicos, costumam ser as enfermeiras as encarregadas do cuidado do paciente e quem passam com ele passam a maior parte do tempo. Também costumam ser elas quem se encontram nos últimos momentos da vida do paciente e prestam os últimos cuidados. Por essa razão, são elas quem estariam mais atentas a qualquer tipo de anomalia em um hospital.

Um recente estudo realizado na Argentina e publicado no Journal of Scientific Exploration, revelou que a maior parte das enfermeiras de 8 hospitais, teriam sido testemunhas de eventos paranormais ou anômalos de algum tipo: os eventos mais comuns seriam "presenças" inexplicáveis, vozes, murmúrios e de vez em quando, luzes.

O estudo também se revelou que cerca de 20% das enfermeiras teriam presenciado uma experiência extracorpórea e 18% teriam tido alguma história com curas "milagrosas", produto de algum tipo de fé.

Naturalmente que tudo isso não é decisivo em termos científicos, mas nos indica que as coisas podem não ser tão simples como acreditamos e que precisamente quem trabalha próximo da morte, são os que mais razões têm para acreditar que a vida não seria algo efêmero e passageiro.

Fonte Fonte 

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