O britânico Stu Bonsall sabia que sua preocupação podia soar como típica histeria de pai superprotetor, mas ainda assim, decidiu dar importância aos seus instintos no verão passado, depois de escutar a sua bebê Megan, sua terceira filha, chorar "de forma diferente" a como costumava fazer.
Sua preocupação cresceu ainda mais quando sua mulher disse que a menina estava fazendo aquele som havia horas, som que Bonsall não conseguiu definir muito bem à imprensa inglesa: "Sentia que algo estava diferente".
Pouco mais de um ano depois desse incidente, o engenheiro de Burnley decidiu fazer público o seu caso para conscientizar aos pais para que "sigam o que indica o seu instinto".
Bonsall se alegra muito de tê-lo feito naquela ocasião porque, quando chegou ao hospital local mais próximo ao seu domicílio, em Burnley, se encontrou com uma desagradável surpresa: sua filha foi transladada com urgência ao Manchester Children's Hospital, diagnosticada com uma Septicemia que ameaçava sua vida e que fez os médicos colocarem a bebê em coma induzido por 3 dias.
"Nos disseram que fôssemos ao hospital atrás da ambulância e que não parássemos, o que me fez pensar que a menina poderia morrer antes de que chegássemos lá", contou o homem.
Uma vez internada, a pequena respondeu ao tratamento antibiótico e depois de uma semana, foi enviada de volta a sua casa, onde hoje é uma menina sã.
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"Seria fácil não ter feito nada, por medo a que me dissessem que eu estava sendo desproporcional, mas me alegro de tê-lo feito", comentou.
"Nunca vou me arrepender e aconselharia aos pais que fossem ao hospital em uma circunstância similar, porque é algo que pode salvar a vida de seu filho", concluiu.
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